Iraque mata líder do Estado Islâmico em ataque aéreo

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Cametá,03/12/2024

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Iraque mata líder do Estado Islâmico em ataque aéreo

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Iraque mata líder do Estado Islâmico em ataque aéreo


Anúncio foi feito pelo Exército dos Estados Unidos nesta sexta-feira (18); ofensiva foi realizada graças à Inteligência da coalizão internacional anti-jihadista. O autoproclamado Estado Islâmico se tornou um dos grupos jihadistas mais temidos do mundo.
Reuters via BBC
Um importante líder do grupo Estado Islâmico (EI) morreu em um ataque aéreo das forças iraquianas, anunciou o Exército dos Estados Unidos nesta sexta-feira (18), em uma ofensiva realizada graças à Inteligência da coalizão internacional anti-jihadista.
"As Forças de Segurança Iraquianas (ISF) realizaram ataques aéreos de precisão no nordeste do Iraque em 14 de outubro que mataram quatro membros da organização terrorista ISIS, incluindo um líder de alto escalão. Os ataques liderados pelos iraquianos foram realizados para interromper e degradar as redes de ataque do ISIS no Iraque e foram possibilitados pelo apoio técnico e a inteligência das forças da coalizão", disse o Comando Central dos EUA (Centcom) em comunicado.
O líder falecido era o oficial de mais alta patente do grupo no norte do Iraque, Shahadhah Allawi Salih Ulaywi al-Bajjari, conhecido como Abu Issa.
Os ataques de 14 de outubro ocorreram depois que as forças dos EUA e do Iraque realizaram uma operação conjunta no final de agosto, na qual o Centcom disse que 14 membros do grupo Estado Islâmico morreram, incluindo quatro líderes.
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Os Estados Unidos têm cerca de 2.500 soldados no Iraque e 900 na Síria. Washington e Bagdá anunciaram no mês passado que os Estados Unidos acabarão com a sua presença militar no Iraque dentro de um ano, após uma década no país.
O anúncio ocorreu após meses de negociações entre ambos os lados sobre o futuro da coalizão anti-jihadista, criada em 2014 para ajudar as forças locais a recuperar áreas de território no Iraque e na Síria tomadas por jihadistas.
A coalizão continuará a sua operação militar na Síria até setembro de 2026.




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